Cuide da saúde mental com a Tyent: Água alcalina ionizada protege contra danos cerebrais

Quando o cérebro sofre um dano devido a um trauma provocado por um acidente de alto impacto ou um derrame, células nervosas e suas conexões (sinapses) são perdidas.

Certamente sabemos que, alguns danos cerebrais são, infelizmente, irreversíveis.

Ás vezes, até uma única noite mal dormida pode aumentar as proteínas associadas ao Alzheimer.

Ao perder células nervosas na área cerebral especializada em diferenciar formas e texturas, uma pessoa é consequentemente capaz de ver um animal, contudo, não se é um gato ou um cachorro.

Afinal, quantas células tem o cérebro humano? 

A motivação em encontrar evidências para esse número, levou a inventar um método de contagem absoluta de células do cérebro com alto grau de confiabilidade.

No entanto, com os roedores, o número de neurônios cresce proporcionalmente ao tamanho do cérebro.

Logo, afirma-se que a função matemática que descreve essa correlação é uma função potência.

Isso significa que, se existisse um roedor com 100 bilhões de neurônios, ele teria um cérebro de 45 quilos e um corpo de 110 toneladas!

Muito bem. E o cérebro humano?

Basta aplicar a mesma regra com a função linear. Bingo! O resultado estimado ficou perto dos cem bilhões.

A conclusão é que os seres humanos têm um número de neurônios previsível para o tamanho de cérebro que possuem.

 QUE SÃO NEURÔNIOS?

São células pequenas que desempenham as funções relacionadas com o sistema nervoso.

Ao longo da vida, perdemos e regeneramos neurônios constantemente.

Os cientistas calculam que temos cerca de 80 milhões quando nascemos.

Embora, após os 80 anos, é comum perder 30% de nossos neurônios.

Portanto, à medida que crescemos, esse número diminui.

A regeneração dos neurônios cria novas conexões que produzem um processo denominado neurogênese.

Esse processo permite a criação de novos neurônios durante a vida da pessoa.

Pessoas de até 79 anos ainda podem gerar novas células cerebrais, disseram pesquisadores americanos

Contudo, os cientistas buscam entender melhor como o cérebro envelhece, em busca de pistas para evitar a demência.

ALZHEIMER: PREVENÇÃO É O MELHOR REMÉDIO!

Essa doença acomete sobretudo os idosos, é incurável e se agrava com o tempo.

O principal sintoma desse declínio cognitivo é a perda progressiva da memória.

Mas, vai além disso. Quase 44 milhões de indivíduos ao redor do mundo têm Alzheimer.

E as projeções esboçam um aumento exponencial:

• Em 2030, 75 milhões serão afetados pela doença
• Em 2050 a quantidade deve pular para 135 milhões

Embora muito se fale, os cientistas ainda não chegaram a um consenso sobre os motivos que causam o declínio cognitivo.

Contudo, sabe-se que há um aumento de uma proteína chamada beta-amiloide nas redondezas dos neurônios, que gera placas capazes de destruir as conexões entre as células.

E não é só o cérebro que sai prejudicado. Estudiosos da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto detectaram deficiência no palato.

Já os cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) constataram que a proteína beta-amiloide também provoca transtornos depressivos.

Logo, linguagem, atenção e orientação espacial também são abaladas.

COMO PREVENIR?

Muitas pessoas já ouviram a expressão “deveríamos usar a mente para não atrofiá-la”, geralmente aplicada ao exercício físico, mas também aos neurônios.

A seguir, são apresentados os motivos pelos quais é necessário manter as células cerebrais ativas:

• As células cerebrais ativas recebem mais quantidade de sangue;
• As células cerebrais ativas têm mais conexões com outras células cerebrais;
• As células cerebrais ativas produzem mais substâncias de “manutenção”;
• As células cerebrais ativas estimulam a migração das células benéficas do tronco cerebral.

Apesar desse mal não ter cura, algumas medidas simples ajudam – e muito – a preveni-lo.

• Mexa o corpo
• Exercite a mente de forma saudável. Desafie o raciocínio com leituras, cursos, jogos de videogame… A inatividade cognitiva aumenta em 19% o risco de ter Alzheimer.
• Controle o peso
• Cuide da alimentação
• Se hidrate com água alcalina ionizada

TYENT: ÁGUA ALCALINA IONIZADA É A MELHOR PREVENÇÃO.

A água alcalina pode proteger as células cerebrais.

O estresse oxidativo é um fator importante nas doenças neurodegenerativas relacionadas a idade, como Alzheimer e demência.

Até pouco tempo atrás, havia poucas opções para prevenir os danos oxidativos no cérebro.

Contudo, um estudo publicado no Oxidative Medicine and Cellular Longevity afirmou que a água alcalina ionizada reduz e até previne o estresse oxidativo que leva a neurodegeneração.

Apenas a água alcalina consegue penetrar a barreira hematoencefálica.

Portanto, a água alcalina é a melhor maneira de fornecer proteção antioxidante ao cérebro.

FONTE: Ciência Hoje, Oxidative Medicine and Cellular Longevity