Óleo de Canola
Porque o óleo de canola não é o óleo mais saudável:
O óleo de canola e seu derivado, colza, são suspeitos primários da elevada incidência de câncer de pulmão na Ásia.
De acordo com a mídia, o óleo de canola é “bom para o coração” e oferece gorduras monoinsaturadas semelhantes às do azeite de oliva.
Contudo, muito do que vemos na mídia, são táticas agressivas de marketing de grandes empresas alimentícias.
Por isso, é fundamental saber quais são os sites realmente confiáveis para obter informações sobre saúde.
Afinal, para entender como o óleo de canola entrou no mercado, é necessário falar um pouco da sua história.
A história do óleo de canola:
No final de 1960, o óleo de canola foi inventado no Canadá.
Era um óleo barato para fabricar e passou a ser um ingrediente dominante utilizado em muitos alimentos processados.
Derivado da planta de colza, o óleo era hibridizado para eliminar o ácido erúcico letal encontrado nas sementes de colza.
O azeite ficava entre os produtos mais saudáveis.
No entanto, era muito caro para produzir em massa.
Assim, precisando de um substituto mais acessível, a indústria de alimentos, começou a vender óleo de colza.
Mesmo sabendo que seus componentes químicos causavam lesões no coração.
Os EUA proibiram a venda da substância em 1956.
Quando milhares de soldados e civis apareceram com os pulmões e a pele empolada.
Óleo de colza também era utilizado para lubrificar os motores dos navios a vapor.
Em 1964, a indústria de alimentos colaborou com a indústria nuclear química em uma tentativa de reduzir os níveis de toxicidade do colza.
Uma década depois, após muitas pesquisas genéticas, o óleo de colza foi aceito no mercado norte-americano.
No final de 1970, foi introduzida uma técnica de tratamento genético envolvendo sementes abertas.
E assim, pesquisadores canadenses desenvolveram uma variação do colza.
Que produzia um óleo monoinsaturado com baixo teor de ácido erúcico.
E em 1978, a indústria de alimentos fundiu as palavras “Canadá” e “ola” (que significa petróleo), criando o nome “Óleo de Canola”.
O Impacto da Canola na Indústria de Alimentos:
Em 1970, a indústria de alimentos colaborou com a American Heart Association.
Então, os departamentos de nutrição e as agências do governo se juntaram para defender a ideia de que os óleos poliinsaturados são saudáveis para o coração.
No entanto, no final de 1970, a indústria alimentícia da América do Norte entrou em um enorme dilema.
Pois o consumo dos óleos poliinsaturados – óleos de milho e soja foi diretamente ligados a inúmeras complicações inflamatórias: ao câncer e às doenças cardíacas.
Posteriormente a indústria de alimentos interrompeu o uso de grandes quantidades de óleos poliinsaturados.
Além disso, os fabricantes não retomariam o uso de gorduras saturadas tradicionais “saudáveis” :
- Ghee, banha, sebo, óleo de palma e óleo de coco, principalmente devido às suas margens de lucro estreitas.
No início dos anos 80, começou a campanha de marketing do óleo de canola nos Estados Unidos.
Porém, só teve autorização para ser comercializado a partir de 1985.
Originalmente o óleo de canola foi inventado por meio de uma técnica básica de criação em laboratório.
No entanto, em 1995, uma alteração lançou um óleo de canola geneticamente modificado para conter DNA bacteriano, tornando-se mais resistente aos herbicidas tóxicos.
A composição geneticamente modificada tornou-se uma combinação de DNA de duas ou mais espécies diferentes que não podem se reproduzir em conjunto.
Hoje em dia, a maioria dos óleos de canola vêm de sementes geneticamente modificadas, totalizando cerca de 82% das culturas de canola do mundo.
Os efeitos do óleo de canola no seu corpo:
Embora seja verdade que o óleo de canola tem alta quantidade de monoinsaturados (variando entre 55 e 65% de gordura monoinsaturada e entre 28 e 35% de gordura poliinsaturada, com uma quantidade mínima de gordura saturada), ele ainda não é considerado saudável.
Pois o componente poliinsaturado da canola é motivo de grande preocupação.
O óleo é extremamente instável sob calor e pressão, o que provoca a oxidação e libera radicais livres no interior do seu corpo.
O óleo de canola produz altos níveis de butadieno, benzeno, acroleína, formaldeído e outros compostos relacionados quando aquecido, que se tornam infundidos e todos os traços de gorduras Omega-3 desaparecem.
Além disso, o óleo de canola é submetido a um processo de fabricação de pesados de refino, degomagem, branqueamento e desodorização, usando o calor elevado e produtos químicos questionáveis antes do produto final ser criado.
Um estudo divulgado em 1996 por cientistas japoneses mostrar que uma dieta especial com base em óleo de canola matou alguns animais de laboratório.
Reagindo à informação não publicada, mas verificado o alarmante, o estudo foi repetido por cientistas canadenses, desta vez, usando leitões e substituindo leite por óleo de canola.
Em 1997, Nutrition Research publicou os resultados do segundo estudo, onde os pesquisadores verificaram que o óleo de canola reduz a vitamina E dos leitões para níveis perigosamente baixos.
A vitamina E é a responsável por processar as gorduras e, consequentemente, controlar a degeneração oxidativa dos lipídios e dos radicais livres a invadirem as membranas celulares.
Resumindo:
O processo de fabricação cáustica de canola é o suficiente para fazer com que você evite este óleo tóxico.
Além disso, o óleo de canola inflama o seu corpo com DNA geneticamente modificado, gorduras trans, e resíduos químicos tóxicos.
Além disso, é uma praga para o meio ambiente e uma ameaça para a agricultura biológica.
Recomendações para gorduras e óleos mais saudáveis:
– Azeite extra virgem que é prensado a frio – conduz melhor sob temperaturas de cozimento mais baixos;
– Óleo de coco virgem – cozinhado sob uma ampla gama de temperaturas. Oferece uma abundância de gorduras saturadas saudáveis na forma de triglicerídeos de cadeia média (TCM);
– Ghee orgânica – uma grande fonte de ácido linoleico conjugado (CLA), que tem demonstrado em estudos que ajuda a prevenir câncer, e a construir músculos e queimar gordura.
Fonte: http://thetruthaboutcancer.com/canola-oil/
28 de outubro de 2015