Você já deve ter ouvido falar sobre Alimentos Transgênicos, não?

Esses alimentos são geneticamente modificados.

Ou seja, o DNA desses alimentos é alterado com o objetivo de melhorar a qualidade e aumentar sua produção.

Esse procedimento pode ser feito com organismos de espécies diferentes, realizado com plantas, animais e micro-organismos.

Na prática, como isso é feito?

Um exemplo é a implantação de DNA de bactérias, vírus ou fungos no DNA da planta, esses fragmentos vão ajudar na produção de herbicidas.

Para que essas plantas não necessitem de certos agrotóxicos (que muitas vezes prejudicam a produção).

Isso trás riscos para a sua saúde?

Sim, e são vários, tendo os cientistas apontado como os principais deles:

Aumento das alergias

Aumento de resistência aos antibióticos

Aumento de substâncias tóxicas

Maior quantidade de resíduos de agrotóxicos.

Além disso, há riscos para o meio ambiente também, que são superperigosos.

Ou seja, a introdução de transgênicos na natureza expões a nossa biodiversidade.

Além de tornar a agricultura e os agricultores reféns de poucas empresas que possuem a tecnologia, colocando em risco a saúde tanto dos agricultores como dos consumidores.

No Brasil, desde 1998 existe uma liminar que proíbe o cultivo comercial de OGMs no país.

Contudo, hoje, muitos alimentos que consumimos é a base de transgênicos.

Em 2003, segundo o Greenpeace, foi publicado o decreto de rotulagem, que obriga as empresas de alimentação, produtores e todos os envolvidos com vendas de alimentos a identificarem com um “T” preto sobre um triângulo amarelo, o alimento com mais de 1% de matéria-prima transgênica.

Porém, muitas empresas permanecem até hoje sem identificar a presença de transgênicos em seus produtos.

Em 2005, o Ministério Público Federal investigou e a justiça determinou de uma vez por todas que rotulassem seus produtos, e só em 2008 isso começou a ser feito.

A rotulagem é um direito BÁSICO do consumidor!