Seria a fadiga cerebral o mal do século XXI?
Como enfrentar a fadiga cerebral e porquê ela que se torna cada vez mais comum atualmente?
A fadiga cerebral, também conhecida como estafa, pode ter origem física ou emocional.
Portanto, ela te impede de fazer bem as coisas, afetando sua capacidade e diretamente seu bem estar.
Um trabalho realizado na Universidade de Singapura estudou voluntários com idades variando entre 19 e 25 anos provocando estafa e observando então seus efeitos.
Os voluntários foram privados de sono por 25 horas, e depois foi solicitado que realizassem tarefas repetitivas relativamente simples.
Durante o experimento o cérebro dos participantes foi analisado com equipamento de ressonância magnética funcional.
Entretanto, o resultado mostrou que várias regiões do cérebro ficaram com atividade reduzida, gerando sensação de sonolência e lentidão do pensamento.
A fadiga cerebral atinge crianças e adultos e compromete o desempenho na escola, no trabalho e na relação com as demais pessoas no dia a dia.
Tornando todas as atividades antes prazerosas, em obrigações desgastantes e chatas.
Por alterar todo o funcionamento do organismo, eventualmente pode desencadear outras doenças como:
- Hipertensão
- Fobias
- Ansiedade
- Problemas cardíacos
- Gastrite.
Contudo, estima-se que quase 10 em cada 100 pessoas sentiram, sentem ou irão sentir cansaço excessivo por mais de 6 meses ao longo de suas vidas.
Veja alguns sintomas:
- Falha de memória;
- Insônia;
- Irritabilidade e choro com facilidade;
- Desânimo;
- Tristeza e angústia;
- Azia, má-digestão;
- Palpitação;
- Diminuição do desejo sexual.
Ai, que cansaço enorme!
A estafa periférica se caracteriza por dores musculares e cansaços físicos ocasionados principalmente pela combinação entre desgaste excessivo (sem respeitar o tempo de recuperação) e pela má alimentação.
Para fins práticos, existem quatro grandes caminhos para a fadiga cerebral:
O primeiro caminho da estafa é o das doenças específicas, com anemia, depressão, alergias, doenças reumáticas, cardíacas ou pulmonares, entre inúmeras outras.
O segundo caminho da estafa é a Síndrome da Fadiga Crônica (SFC). O “síndrome” é utilizado porque a SFC não é uma doenças única, é um conjunto de sinais e sintomas que indicam alterações de vários órgãos do organismo.
O terceiro caminho da estafa é a Síndrome do Burnout, um tipo bastante específico de estresse emocional que acaba levando à exaustão.
E o quarto caminho da estafa é a Desnutrição Celular, a falta ou baixa de nutrientes como vitaminas, minerais ou aminoácidos.
O que pode então ser feito para ao menos reduzir o problema?
Uma estratégia possível é a dos carros de corrida, que fazem intervalos planejados, o ‘pit stop’.
O que muitos pensam ser um tempo perdido, na verdade permite ao cérebro se recuperar e atuar com mais eficiência.
Nesse intervalo, o ideal é respirar algumas vezes lenta e pausadamente, esticar as pernas, tomar água, movimentar os ombros, esticar os músculos das costas.
Há claras evidências de que realizar muitas tarefas ao mesmo tempo facilita a fadiga mental.
Dicas de alimentação contra a fadiga cerebral:
- Compensa ingerir fartas quantidades de frutas e vegetais frescos, assim como equilibrar o consumo dos vários tipos de proteínas e carboidratos.
- A alimentação equilibrada deveria propiciar todos os nutrientes necessários, suplementos alimentares são utilizados em situações pontuais, específicas, e jamais substituem uma boa refeição.
O processo de cura envolve muito mais atividades relacionadas ao corpo.
Confira as opções:
- Pratique atividade física com moderação
- Respeite o ritmo de seu corpo
- Procure ter uma alimentação balanceada e saudável.
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25 de maio de 2018