A hidratação alcalina é o melhor remédio para o cérebro. Veja a importância de se manter bem hidratado durante toda a vida.

A necessidade de hidratação alcalina dos adolescentes são semelhantes às dos adultos ou cerca de 2,5 litros por dia.

Eles ainda precisam ser mais conscientes.

Em particular, certamente por causa de muitas atividades físicas que praticam.

Uma pesquisa de CREDOC (Centro de Pesquisa para o Estudo e Observação das Condições de Vida da França) revelou que:

• um adulto bebe menos de um litro de água por dia e 86% dos adolescentes bebem menos de 1,5 litros.

Eventualmente, outros estudos, mostram que quase dois terços dos estudantes entre 9 e 11 anos apresentam déficit de hidratação.

A falta de hidratação alcalina pode causar problemas digestivos, como:

• Distúrbios cardiovasculares (de pele e musculares
• Distúrbios renais (risco de pedras do trato urinário)
• Dificuldade de concentração
• Entre outros

Os resultados indicaram que:

• apesar de possuírem um nível razoável de conscientização em relação à importância da hidratação alcalina a maioria acaba não se hidratando adequadamente.

O esporte em si proporciona uma elevada demanda metabólica do atleta, tanto no treinamento quanto em competições.

Assim, para que um atleta tenha um rendimento adequado, vários fatores deverão estar bem ajustados, entre estes a nutrição e a hidratação alcalina.

A reposição hídrica realizada apenas nos momentos de sede irá repor apenas de metade a dois terços do líquido perdido, é preciso ir além.

O estado normal de hidratação apresenta pequenas variações.

Decorrentes das condições de temperatura e da atividade física realizada.

Hiper-hidratação e hipoidratação dizem respeito, respectivamente, ao aumento ou à diminuição do volume hídrico corporal.

Desidratação, por sua vez, refere-se ao processo de perda de água, passando de um estado hiper-hidratado para um estado desidratado.

Abuso de álcool na adolescência danifica o cérebro

Pesquisadores da Universidade da Finlândia Oriental e do também finlandês Hospital Universitário Kuopio realizaram exames de ressonância magnética.

O objetivo era analisar o cérebro de adultos saudáveis que já exageravam nas doses de álcool desde a adolescência.

Portanto, a ideia era comparar essas avaliações com as de outro grupo, composto por voluntários que bebiam pouco.

Os cientistas descobriram que a turma que abusava desde a juventude exibia um volume menor em duas partes do cérebro:

• o córtex cingulado anterior e a ínsula.

Aliás, mudanças nessas estruturas podem causar um descontrole no uso de drogas e também uma sensibilidade reduzida aos efeitos negativos do álcool.

Ou seja, um copo cheio para o desenvolvimento de dependência.

Segundo os pesquisadores, é justamente na adolescência que essas regiões da massa cinzenta estão se desenvolvendo.

E o álcool afetaria essa maturação. Mas eles não sabem ainda o mecanismo por trás das alterações, embora afirmem que elas podem ser reversíveis caso o consumo de álcool seja reduzido significativamente.

Poder da Hidratação Alcalina

Nosso cérebro é constituído de mais de 80% de água e por isso, requer mais água do que qualquer outra parte do corpo.

A estimativa é que as células cerebrais contenham 85% de água.

As necessidades de energia são obtidas do açúcar do sangue (glicose) e também da geração de energia “hidroelétrica” gerada pela osmose celular.

São os neurônios do cérebro os responsáveis por nos trazer a consciência da necessidade de água no organismo, esse é o sinal da sensação de sede na boca.

Após ingerir um novo copo de água, ela desce em 1 segundo esôfago abaixo, passa pelo estômago e intestino entre 3 a 45 minutos dependendo do trânsito.

Apenas na porção final do aparelho digestivo é que o líquido será absorvido.

É nesse ponto que o hipotálamo interrompe as mensagens de sede.

O equilíbrio foi restabelecido.

A hidratação alcalina diária é o mais recomendado para aumentar o poder do cérebro.

A água alcalina com pH 9.5 é três vezes mais hidratante.

Ela age como um antioxidante, retardando a oxidação causada por fatores externos como a poluição ambiental, o fumo, o álcool etc.