O verdadeiro preço da água engarrafada para o meio ambiente.
Quantas vezes você beber água engarrafada?
Uma vez em uma lua azul? Uma vez por semana? Várias vezes ao dia?
A água engarrafada se tornou tão prevalente na nossa sociedade, que a consumimos sem um segundo pensamento.
Mas e paramos para pensar vem uma pergunta à cabeça:
Por que nós pagamos 10.000 vezes mais por galões de água, só por armazenar o líquido no recipiente de plástico?
A ideia de que a água engarrafada é mais limpa, mais segura para consumo e mais saborosa do que a água do filtro comum, por exemplo, tem alimentado as vendas explosivas em todo o mundo.
Em 1976, a média das pessoas bebia cerca de um galão de água engarrafada por ano.
Mas em 2017, o Pacific Institute estima que cada pessoa vai consumir mais de 300 litros de água anualmente.
Para a indústria mineral, esse crescimento maciço é claramente uma boa notícia.
Mas para todos os outros, e especialmente para o ambiente – não tanto.
Porque junto com a tendência de alta nas vendas vem uma série de questões graves que estão se tornando cada vez mais difícil de ignorar.
Não só é a água engarrafada virando um “pedágio” em nossos bolsos.
Ela se tornou uma das maiores ameaças para o nosso planeta – aumentando significativamente as emissões de carbono, transbordando nossos aterros, e destruindo nosso ambiente marinho.
Enfim, queremos saber: Realmente vale o custo?
A cada segundo, os americanos compram e descartam 1500 garrafas plásticas de água.
Isso representa em escalas um total de 50 bilhões de garrafas de água por ano.
E desses 50 bilhões de garrafas de água que estão sendo compradas a cada ano.
A grande maioria acaba em um aterro sanitário – onde levam mais de 1.000 anos para serem bioabsorvidas e, se incineradas, podem produzir gases tóxicos.
Como você sabe, a queima de combustíveis fósseis libera dióxido de carbono para a atmosfera.
Os 17 milhões de barris de óleo usados para produzir o PET .
Este material das tais garrafas plásticas de água, emite 2,5 milhões de toneladas de dióxido de carbono no meio ambiente – ou aproximadamente o mesmo que 400.000 carros produzem em um ano.
E isso é apenas a partir da produção das garrafas de água.
Quanto à saída de energia total de levar essa água para o mercado?
O Pacific Institute calcula que a produção de energia envolvido em todo o ciclo de vida de água engarrafada só nos EUA está entre 32 e 52 milhões de barris de petróleo.
Garrafas que não são recicladas e são indevidamente descartadas, muitas vezes acabam no oceano.
Isso causa enfim, problemas enormes sobre o ambiente marinho como:
- A morte de espécies de animais
- Envenenando a cadeia alimentar
- Sufocando o ecossistema
Hoje, há um número estimado de 5,25 trilhões de pedaços de detritos de plástico no oceano.
E em 2050, o Fórum Econômico Mundial prevê que haverá mais plástico do que os peixes nos oceanos do mundo.
Great Pacific Garbage Patch
A maioria do lixo no oceano se acumula no marasmo do Atlântico, Pacífico e Índico.
Já ouviu falar do Great Pacific Garbage Patch? É o dobro do tamanho do Texas e está flutuando no Oceano Pacífico entre a Califórnia e Havaí.
O Garbage Patch é composto de 80% de plástico e pesa cerca de 3,5 milhões de toneladas – e não está apenas flutuando ali, sem fazer nada.
Em vez disso, dispersa constantemente parasitas e restos dos produtos químicos e suas toxinas para a água.
Além disso, seus compostos estão decompondo-se em pequenos pedaços de plástico que são consumidos por animais.
Esses pequenos pedaços de plástico estão terminando nos estômagos de inúmeros animais e aves costeiras marinhas, que não pode distinguir de plástico a partir de alimentos.
Uma vez no seu sistema, o plástico pode bloquear ou mesmo dilacerar o trato digestivo, o enfraquecimento e, eventualmente, o animal morre.
Plástico consumido pela vida marinha também tem sido demonstrado que seus produtos químicos são sanguessugas genéticos.
Afinal, eles alteram ou até impedem a capacidade do animal para se reproduzir.
Quão sério é este problema?
Estudos têm mostrado que a poluição plástica afeta pelo menos 700 espécies marinhas diferentes, e pelo menos 100 milhões de mamíferos marinhos são mortos a cada ano por causa da poluição de plástico.
O QUE VOCÊ PODE FAZER
A primeira resposta é sempre reciclar!
Hoje em dia, temos uma gama de coisas que podemos fazer reaproveitando material plástico, principalmente garrafas PETs.
Quanto mais você recicla, menos lixo você produz e ajuda muito o nosso ecossistema.
Além de contribuir com uma coleta seletiva, diminuindo impactos no meio ambiente.
Sabemos que é difícil mesmo se livrar do péssimo hábito de consumir água em garrafas PETS.
Por isso, a cidade de São Francisco – Califórnia já passou a adotar medidas que inibem e proíbem o uso de água engarrafada.
A proposta imposta da campanha “Pensar fora da Garrafa”, é criar um esforço nacional que incentive o uso do produto “eco amigável.
Reduzindo assim, os impactos ambientais gerados pela fabricação e o descarte do PET, gerando menores quantidades de lixo e poluição.
OUTRAS ALTERNATIVAS
Outra opção é preferir garradas e jarras de vidro, ao invés de usar o plástico.
Além de não contaminar a água com xenoestrógeno, as garrafas de vidro tem uma maior longevidade, ajudando a não poluir rios, ruas e praias.
As garrafas de vidro são ambientalmente mais responsáveis que as garrafas Pets.
Pois são produzidas em polietileno de baixa densidade, e começaram a ser comercializadas no Brasil em 1970.
A Tyent é totalmente contra o uso de água engarrafada e recomenda a instalação de ionizadores de água, uma atitude bem mais ecológica e saudável.
Comprovadamente, seus 8 tipos de água trazem mais benefícios à saúde e melhorando as funções orgânicas do nosso corpo.
Se comparada à água mineral engarrafada, a água alcalina ionizada da Tyent, além de pureza e alcalinidade, fornece antioxidantes e cluster hexagonal de sua estrutura molecular.
O que a torna superior em qualquer comparativo com a linha Premium de água de qualquer marca.
Se começamos a fazer as mudanças agora, transcendendo os limites que temos impostos a nós mesmos, podemos mudar a tendência e preservar o mundo em que vivemos para as futuras gerações vindouras.
Fonte: https://goo.gl/JNDe3X
11 de maio de 2016